E com
minha sogra
eu não
quero graça,
a ela
tenho muito respeito.
Ela bebe
cachaça e fuma charuto,
tem
bigode e cabelo no peito.
É, eu não
sei não,
minha
sogra parece sapatão,
meu
irmão,
não sei
não,
minha
sogra parece sapatão.
Veja que
mulher danada
pra
gostar de confusão:
ela botou
fogo no meu barraco
e também
quebrou minha televisão.
Ainda
rasgou toda minha roupa
e jogou
fora o meu colchão
Não sei
não
minha
sogra parece sapatão,
meu
irmão,
não sei
não,
minha
sogra parece sapatão.
Ela é de
dar sugesta
E por
qualquer coisa
ela fica
invocada.
Só anda
pela madruga
com uma
pá de mulher
que é da
barra pesada.
Quando tá
dormindo ronca
que
parece trovoada.
Não sei
não,
minha
sogra parece sapatão,
Seu
João,
não sei
não,
minha
sogra parece sapatão.
Quando o
malandro toca ela
é
aquele alvoroço.
Ela faz
assim para o esperto:
Qual é a
tua seu moço,
A fruta que você gosta
Eu como
até o caroço
Não sei
não,
minha
sogra parece sapatão,
meu
irmão,
não sei
não,
minha
sogra parece sapatão.
Olha, com minha sogra eu não quero graça,
a ela
tenho muito respeito.
Ela bebe
cachaça e fuma charuto,
tem
bigode e cabelo no peito.
Não sei
não,
minha
sogra parece sapatão,
meu
irmão,
não sei
não,
minha
sogra parece sapatão.
Quando o
malandro toca ela
é
aquele alvoroço.
Ela faz
assim para o esperto:
qual é a
tua seu moço,
É que a
fruta que o senhor gosta
Eu como
até o caroço.
E eu não
sei não,
minha
sogra parece sapatão.
Meu
irmão,
não sei
não,
minha
sogra parece sapatão.
Olha
aí que eu não sei não,
minha
sogra parece sapatão.
Meu
irmão,
não sei
não,
minha
sogra parece sapatão.
Olha
aí que eu não sei não...