TIE A YELLOW RIBON 'ROUND THE OLE OAK TREE
 
Letra e Música:
 
Irwin Levine e L. Russell Brown
 
Intérprete:
 
Perry  Como
 
 
 
I'm comin' home, I've done my time
Now I've got to know what is and isn't mine
If you received my letter, tellin' you I'd soon be free
Then you'll know just what to do
If you still want me, If you still want me

Tie a yellow ribbon 'round the ole oak tree
It's been three long years
Do you still want me ?
(Still want me?)

If I don't see a ribbon 'round the ole oak tree
I'll stay on the bus, forget about us
Put the blame on me
If I don't see a yellow ribbon around the ole oak tree

Bus driver please look for me
'Cause I couldn't bear to see what I might see
I'm really still in prison and my love, she holds the key
Simple yellow ribbon's, what I need to set me free

I wrote and told her please
Tie a yellow ribbon 'round the ole oak tree
It's been three long years
Do you still want me ?
(Still want me?)

If I don't see a ribbon 'round the ole oak tree
I'll stay on the bus, forget about us
Put the blame on me
If I don't see a yellow ribbon 'round the ole oak tree



Tie a yellow ribbon 'round the ole oak tree
Three long years
Still want me ?
And now the whole damn bus is cheerin'
And I can't believe I see

A hundred yellow ribbons 'round the ole
The ole oak tree!

Tie a ribbon 'round the ole oak tree
Tie a ribbon 'round the ole oak tree
Tie a ribbon 'round the ole oak tree

 


 

 

FITA AMARELA
(Yellow Ribbon)
 
Na Tradição Americana, exibir uma Fita Amarela é um sinal de dedicação à família, aos amigos ou às pessoas queridas que estão voltando para casa. Alguns historiadores se referem a uma canção da Guerra Civil no século XIX sobre um soldado que, numa diligência, voltava para casa e pedira que atassem um lenço amarelo numa árvore como sinal de boas-vindas.
 
O folclore registra um caso ocorrido num ônibus em direção a Miami, Flórida. Um dos passageiros acabara de sair da prisão e estava indo para casa. Tinha escrito para a esposa dizendo que ainda a amava e queria voltar. Pediu que ela atasse uma fita amarela num carvalho antigo de uma Praça em Georgia, se ela ainda o amasse. O motorista encostou o ônibus, telefonou para os serviços da mídia da época divulgando o caso, que se espalhou por todo o país.  A viagem prosseguiu, os passageiros se animaram, solidários com a expectativa e,  chegando ao fim da jornada, alcançaram a praça do carvalho antigo -  e  lá estava a fita amarela! 
 
Irwin Levine e L. Russel Brown se inspiraram nesse caso para escrever a música, lançada em 1973. Em 1981 ela voltou a ser muito popular quando  52 reféns voltaram do Irã, depois de 400 dias de cativeiro, ocasião em que foi cantada no país inteiro, revivendo todo o seu simbolismo, adquirindo um cunho patriótico.  
 
 
 
 
 
 
Créditos
 
 
 
Produção:
Mario Capelluto
 
 Tradução e edição de texto, formatação:
Ida Aranha
 
 
 
Setembro, 2011