NEL BLU DI PINTO DI BLU
 
(VOLARE)
 
 
 
 
 
 
Domenico Modugno interpretando "Volare"
Eurovision Song Contest, 1958
 

Volare

 

Letra e Música:

Domenico Modugno, 1928 - 1994

Franco Migliacci, 1930

Intérprete:

Luciano Pavarotti

 

Volare!

Volare!

Penso che un sogno così non ritorni mai più
Mi dipingevo le mani e la faccia di blu
Poi d'improvviso venivo dal vento rapito
E incominciavo a volare nel cielo infinito

Volare, oh, oh!
Cantare, oh, oh, oh, oh!
Nel blu, dipinto di blu
Felice di stare lassù
E volavo, volavo felice più in alto del sole ed ancora più su
Mentre il mondo pian piano spariva lontano laggiù
Una musica dolce suonava soltanto per me

Volare, oh, oh!
Cantare, oh, oh, oh, oh!
Nel blu, dipinto di blu
Felice di stare lassù


Una musica dolce suonava soltanto per me

Volare, oh, oh!
Cantare, oh, oh, oh, oh!
Nel blu, dipinto di blu
Felice di stare lassù

 
 
Una musica dolce suonava soltanto per me
Volare, oh, oh!
Cantare, oh, oh, oh, oh!
Nel blu, dipinto di blu
Felice di stare lassù
Volare!
Penso che un sogno così non ritorni mai più
 
 
Volare!
Volare!
Volare!.......
 
 

"Nel blu dipinto di blu", conhecida popularmente como "Volare", é uma canção composta por Franco Migliacci e Domenico Modugno, tendo sido lançada em fevereiro de 1958.

Vencendo o 8º "Sanremo Music Festival", a canção foi escolhida como a representante da Itália no "Eurovision Song Contest" em 1958, onde foi classificada em terceiro lugar num total de 10 músicas. A venda de todas as versões da canção alcançou 22 milhões de cópias ao redor do mundo, tornando-a uma das mais populares músicas de todos os tempos e a canção de mais sucesso do "Sanremo Music Festival".

A gravação de Domenico Modugno tornou-se subsequentemente a primeira vencedora do "Grammy" para o "Record of the Year" e "Song of the Year", em 1958.

Volare foi traduzida em várias línguas e gravada por uma vasta gama de intérpretes, incluindo Dean Martin, Al Martino, David Bowie, Gisy Kings e Barry White.

 

A canção é uma balada em que Modugno descreve o sentimento que lhe parece ter ao voar com a sua amada pelo céu infinito.  A música abre com um prelúdio surreal que algumas versões normalmente omitem:

Penso che un sogno così non ritorni mai più
Mi dipingevo le mani e la faccia di blu
Poi d'improvviso venivo dal vento rapito
E incominciavo a volare nel cielo infinito

Penso que um sonho como esse nunca vai voltar
pintei de azul minhas mãos e meu rosto
e repentinamente fui arrebatado pelo vento
e comecei a voar no céu infinito.

 
 
 

Durante sua apresentação, Modugno abria seus braços, como se estivesse iniciando um voo. Isto contribuiu para o sucesso da canção no Sanremo Music Festival", e marcou uma mudança na forma de apresentação de uma música, já que os intérpretes italianos costumavam cantar permanecendo no palco com os braços junto ao corpo.

Volare foi uma canção que alcançõu êxito comercial e artístico, com muitas premiações em todo o mundo.

Em 2001, sete anos após sua morte, Modugno foi agraciado com o "Sanremo Music Festival Special Award", "concedido a quem, em 1958, com "Nel blu dipinto di blu" transformou o "Sanremo Music Festival" num palco de relevância mundial.

 
 
Luciano Pavarotti - 1935-2007
 
Dono de uma voz inconfundível e de uma figura carismática, o tenor italiano Luciano Pavarotti conquistou multidões e ganhou respeito internacional. Apresentou-se não apenas ao lado de grandes tenores como Plácido Domingo e José Carreras, mas de astros pop como Bono Vox da banda irlandesa U2.
 No Brasil, fez parceria com Roberto Carlos.
Nesta apresentação de "Volare" pode-se apreciar a leitura pessoal que o tenor faz dessa música.  
 
 
 
 
 
 
 
 
Créditos
 
Fonte (traduzida e editada):
 
 
 
Produção:
Mario Capelluto
 
Pesquisa, tradução de texto, formatação:
Ida Aranha
 
 
 
 
 
 
Novembro, 2012