VILMOS  ABA - NOVÁK 
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Vilmos Aba-Novák

 

 

Vilmos Aba-Novák (15 de março de 1894- 29 de setembro

de 1941), pintor húngaro e artista gráfico, foi um dos primeiros representantes da arte moderna em seu país, sendo também

um renomado autor de afrescos, oficialmente

sob o patrocínio da nobreza húngara.

 

Aba-Novák nasceu em Budapest, Hungria, onde também morreu. 

Desfrutou de um aprendizado com Adolf Fényes, e entre 1912

 e 1914 aprimorou-se no College of Fine Arts, em Budapest.

 

Durante a Primeira Grande Guerra fez parte do Eastern Front

na Austro-Hungarian Army,  assumindo, depois disso, 

 um lugar de desenhista com Viktor Olgyai.

 

Aba-Novák interessava-se particularmente por pintar cenas

de circos e de feiras-livres de lugarejos, imagens essas que aparecem em suas pinturas primitivas com as cores vivas

do Expressionismo e do "Italian novocento".

 

Entre 1921 e 1923, Aba-Novák despendeu os verões com

um grupo de artistas em Szolnok e Baia Mare (Nabybánya), România, fazendo sua primeira exposição em 1924.

 

Foi indicado pela Hungarian Academy para uma bolsa de estudos em Roma (1928-1930), e tornou-se um representante renomado

da assim chamada "Roman School" na pintura húngara.

 

Aba-Novák atendeu muitas encomendas do governo húngaro e pintou vários afrescos para a Igreja Católica Romana, como os das igrejas de Jászszentandrás e de Hõsök Kapuja, Szeged,

em 1936, tendo este último trabalho sido destruído pelo

 governo comunista que assumiu o poder em 1945. 

Também executou afrescos no Saint Stephen Mausoleum,

em Szpekesfehérvár, e na Igreja em Városmajor,

Budapest, em 1938.

 

Foram-lhe concedidos os prêmios de Grand Prize, na Paris World Exhibition, em 1937, e no Venice Biennale em 1940.

Foi professor do College of Fine Arts de 1939 até sua morte.

 

Fonte: (editada)

hungart.euroweb.hu/english/a/aba_nova/index

 
 
 
 
 
 
 
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Outras referências sobre
a vida e as obras do autor encontram-se nas mostras subseqüentes.
 
 
 
 
 
Fundo Musical:
Rapsódia húngara nº 2
Franz Liszt, 1811 - 1886
 
Produção: Mario Capelluto
 Texto - tradução: Ida Aranha
Formatação: Julia Zappa
 
mario.capelluto@terra.com.br
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Fev 2008