MARC
CHAGALL
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1887 - nasce em Vitebsk, cidade da
Rússia, filho de pequenos comerciantes da comunidade judia
local.
1897 - tendo manifestado, desde
pequeno, o gosto pelo desenho, frequenta a escola de artes da
cidade.
1907 - graças à ajuda de um
deputado, consegue o direito de matricular-se na Academia de São
Petersburgo, o que era vedado aos judeus.
1910 - chegada a
Paris.
1914 - primeira exposição
individual, em Berlim. Com a eclosão da guerra, volta à
Rússia.
1915 - casa-se em Vitebsk com Bela
Rosenfeld.
1918 - colabora, como cenógrafo e
figurinista, com o recém criado Teatro Judeu de Arte do
Estado.
1922 - emigra, com mulher e filha,
para a Alemanha.
1923 - fixa residência pela segunda
vez em Paris; inicia-se um de seus mais fecundos períodos
criativos.
1940 - com a invasão da França
pelos exércitos alemães, busca refúgio nos Estados Unidos.
1942 - durante a guerra,
dedica-se à cenografia; acompanha ao México a montagem do ballet
Aleko.
1944 - morre Bela, sua esposa. O
desaparecimento de Bela, companheira de trinta anos, deixa-o prostrado
meses a fio.
1947 - volta à França,
mas decide não morar em Paris e sim numa pequena cidade às margens do
Mediterrâneo.
1948 - na Bienal de Veneza, é
contemplado com o Prêmio Internacional de Gravura.
1952 - segundo casamento, com Vava Brodsky. Produz muitas obras
inspiradas em Paris.
1953 - organiza-se em Turim uma enorme retrospectiva de suas obras -
a maior exposição até então dedicada a um pintor vivo.
1958-1960 - Assina vitrais para a Catedral de Metz, na
França.
1960-1961 - vitrais para a sinagoga
Hadassah-Hebrew em Jerusalém, o teto da Ópera de Paris, murais e mosaicos
para o edifício da ONU e para o Metropolitan, em Nova York, e para o
"Art's Institute of Chicago".
1985 - Em 28 de março, morre em St. Paul,
Alpes-Maritimes, na França.
Fontes:
Gênios da Pintura, Volume IV, pág.
1058,Abril Cultural S.A. São Paulo, Brasil
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Créditos Fundo Musical: Concerto nº 2 Sergei Rachmaninoff, *1873 +1943
Produção: Mario Capelluto
Pesquisa, edição de texto, formatação: Ida Aranha
Fevereiro,
2011
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