Jean
Auguste Dominique Ingres
4
O estilo de Ingres formou-se muito
cedo,
e pouco mudou ao longo de sua carreira.
Seus primeiros desenhos já mostram uma notável
suavidade
de traço e segurança no controle dos “hachurados”
que dão o volume e sombreado à forma.
Segundo ele, "o desenho é a probidade da
arte".
Para Ingres a cor era um aspecto secundário ao
desenho.
Não deixava as pinceladas visíveis e não usou as dramáticas
gradações
de cor e luz em largas áreas típicas do romantismo,
dependendo antes
de um tratamento local da cor, modulada por meios-tons
suaves,
renunciando assim a recursos técnicos que poderiam lhe
dar
meios de obter uma sensação de unidade mais eficiente
em composições em grande escala.
Fonte:
http://pt.wikipedia.org/wiki/Jean_Auguste_Dominique_Ingres Outras informações sobre a vida e a obra de Ingres
encontram-se nas mostras 1, 2, 3 e 5.
|
1823 -
Madame Jacques Louis Leblanc
Metropolitan Museum of Art, Manhattan, New York,
USA |
1824-34
- Study for the Martyrdom of St. Symphorien 2
Musée
Ingres, Montauban |
1826 -
Madame Marie Marcotte
Musée du
Louvre, Paris, France |
1840
- Antiochus and Stratonice
Musée
Condé, Chantilly, France |
1844 -
Ferdinand Philippe Louis Charles Henri Duc d'Orleans
Musée
National du Château,
Versailles |
1845 -
Vicomtesse Othenin d-Haussonville
Frick
Collection, New York, USA |
Fundo musical: Feuillet d'album Emmanuel Chabrier, 1841 - 1894 Produção: Mario Capelluto Supervisão: Ida Aranha Formatação: Julia
Zappa mario.capelluto@globo.com www.saber.cultural.nom.br www.sabercultural.com www.sabercultural.org
Outubro 2008 |