Poussin, self-portrait (
detail), Louvre
NICOLAS
POUSSIN
PROJEÇÃO
O elemento humano é reduzido para
criar um universo amplo e harmonioso na série dos "Funerais de Fócio"
(1648; Louvre), "Polifemo" (1649; Ermitage, Leningrado), "Diógenes"
(1648, Louvre), "Orfeu e Eurídice"" (c. 1659; Louvre). Suas formas
são escultóricas, mas dotadas de vitalidade própria.
De suas paisagens cumpre citar
"Paisagem com serpente" (Museu Magnin, Dijon) e "As Quatro Estações"
(Louvre). Seus desenhos, de traço amplo, são dotados de grande interesse,
sobretudo os da cidade de Roma "Cabinet des Dessins, Louvre, Museu de
Lille, British Museum, Castelo de Windsor).
Os temas que aborda, assim como
seu estilo preciso e cuidado, fazem de Poussin o reprentante máximo do
Classicismo francês. Os museus Condé, em Chantilly, Ermitage e a
Gemäldegalerie, em Dresden, possuem grande número de suas obras, entre as
quais cumpre ainda citar "Diana e suas ninfas". "O Triunfo de Galateia"
(Ermitage), "A Espada de Teseu" (Condé) e "A Conquista de Jerusalém"
(Kunsthistorisches Museum, Viena).
Outros dados sobre vida, obras
e estilo de
Nicolas
Poussin
são encontrados no site:
Página Pintura/Pintores
Poussin,
Nicolas, 1, 2 e 3.
Fonte:
Enciclopédia Mirador Internacional,
Enclopaedia Britannica do Brasil Publicações Ltda.
São
Paulo, Rio de Janeiro, Brasil, volume 17, pág.
9.251-9.252
|